A mídia é formadora de opinião. Esse papel torna-se ainda mais incisivo com as crianças.
O público infanto-juvenil é o mais vulnerável, fácilmente convencido, principalmente se pensarmos na publicidade de produtos e serviços.
Os jovens veem no consumo, em conquistar aquilo que almejam, forma de alto- afirmar-se, se integrar na sociedade.
Meninos e meninas têm trocado cada vez mais cedo bonecas e carrinhos por produtos de ultima geração, celulares, computadores. Com isso, a infância vem se exaurindo precocemente.
Dizer que a televisão se adapta para prezar o bem estar da criança e do adolescente, é enganar-se completamente. Basta assistir aos programas das famosas tvs comeriais. Em horário vespertino encontramos cenas e conteúdos claramente inadequados e impróprios.
Alguns programas veiculam a indicação de faixa etária à qual a programação é destinada, contudo, essa não é uma forma de, como pensam muitos, censurar o que o jovem vê, é, no entanto, uma maneira de coibir o excesso de informação, ou as informações as quais o jovem ainda não está preparado para receber.
É preciso uma tv que eduque, que ensine, que colabore com os pais e trabalhe o cidadão em que a criança se transformará. Numa outra tangente, é ineficaz que se passe a informação sem desenvolver uma conscientização e aprimorar o conhecimento.
O público infanto-juvenil é o mais vulnerável, fácilmente convencido, principalmente se pensarmos na publicidade de produtos e serviços.
Os jovens veem no consumo, em conquistar aquilo que almejam, forma de alto- afirmar-se, se integrar na sociedade.
Meninos e meninas têm trocado cada vez mais cedo bonecas e carrinhos por produtos de ultima geração, celulares, computadores. Com isso, a infância vem se exaurindo precocemente.
Dizer que a televisão se adapta para prezar o bem estar da criança e do adolescente, é enganar-se completamente. Basta assistir aos programas das famosas tvs comeriais. Em horário vespertino encontramos cenas e conteúdos claramente inadequados e impróprios.
Alguns programas veiculam a indicação de faixa etária à qual a programação é destinada, contudo, essa não é uma forma de, como pensam muitos, censurar o que o jovem vê, é, no entanto, uma maneira de coibir o excesso de informação, ou as informações as quais o jovem ainda não está preparado para receber.
É preciso uma tv que eduque, que ensine, que colabore com os pais e trabalhe o cidadão em que a criança se transformará. Numa outra tangente, é ineficaz que se passe a informação sem desenvolver uma conscientização e aprimorar o conhecimento.