Semana passada foi a semana dos ‘reencontros’. Vi pessoas que não via a pelo menos meio seculo – Uiii que exagero - mais enfim, tive aquele sentimento nostálgico. Lembrei-me deles, lembrei-me de nós, da infância, e das faces da minha vida.
Sabe, muitos deles tem filhos, casaram-se, estão numa outra fase. A impressão que eu tive? A que de todos foram e eu fiquei.
Pode até parecer estranho sabe, mas eu sinceramente não me vejo casada, com filhos e responsabilidades domesticas, não aos 21 anos e com a tonelada de planos e projetos que eu tenho. Claro que eu penso em construir uma familia, um dia, mas pra tudo tem a hora certa.
Parar pra pensar em tudo isso me faz fazer uma viagem, um tour pela minha vida. Eu tive uma infância deliciosa, tenho uma porção de primos - incluo as meninas, claro - com a mesma faixa etária. A gente se divertiu viu! Faziamos fila para esperar meu avô que chegaria da ‘venda’ com os bolsos abarrotados de chocolates e chicletes, prática essa que ele ainda tem, a gente cresceu e mesmo assim ainda ganha guloseimas toda vez que ele vai na tal ‘venda’. Como toda criança, não eramos adeptos do arroz com feijão, mas as mulheres da familia tinham uma maneira bem ‘didática’ diziam por exemplo: “O sorveteiro vai passar aqui, e quem não estiver com o prato limpo, esqueça o sorvete”. O sorveteiro ainda passa, mas até o sorvete mudou de gosto.
Eu fui criada com muito afeto e dedicação dos meus pais. Amo-os incondicionalmente. Eles sempre lutaram por mim e me ajudaram a construir a consciência que eu tenho hoje. E quando eu achava que eles já tinham feito tudo, eis que nasce o melhor presente que eu tive na vida, aos 19 anos ganhei uma irmã, o meu sonho – sempre pedi que ela viesse.Ela é linda e alegra a nossa vida. Hoje conta com 3 aninhos e é a coisinha mais abençoada.
Eu queria salientar aqui o amor que eu sinto por todas essas pessoas que fizeram e ainda fazem parte da minha vida. Tantos tios, tias, primos e amigos que mesmo longe ainda tem uma cadeirinha cativa aqui no meu coraçãozinho...
A vocês o meu MUITO OBRIGADA.
Sabe, muitos deles tem filhos, casaram-se, estão numa outra fase. A impressão que eu tive? A que de todos foram e eu fiquei.
Pode até parecer estranho sabe, mas eu sinceramente não me vejo casada, com filhos e responsabilidades domesticas, não aos 21 anos e com a tonelada de planos e projetos que eu tenho. Claro que eu penso em construir uma familia, um dia, mas pra tudo tem a hora certa.
Parar pra pensar em tudo isso me faz fazer uma viagem, um tour pela minha vida. Eu tive uma infância deliciosa, tenho uma porção de primos - incluo as meninas, claro - com a mesma faixa etária. A gente se divertiu viu! Faziamos fila para esperar meu avô que chegaria da ‘venda’ com os bolsos abarrotados de chocolates e chicletes, prática essa que ele ainda tem, a gente cresceu e mesmo assim ainda ganha guloseimas toda vez que ele vai na tal ‘venda’. Como toda criança, não eramos adeptos do arroz com feijão, mas as mulheres da familia tinham uma maneira bem ‘didática’ diziam por exemplo: “O sorveteiro vai passar aqui, e quem não estiver com o prato limpo, esqueça o sorvete”. O sorveteiro ainda passa, mas até o sorvete mudou de gosto.
Eu fui criada com muito afeto e dedicação dos meus pais. Amo-os incondicionalmente. Eles sempre lutaram por mim e me ajudaram a construir a consciência que eu tenho hoje. E quando eu achava que eles já tinham feito tudo, eis que nasce o melhor presente que eu tive na vida, aos 19 anos ganhei uma irmã, o meu sonho – sempre pedi que ela viesse.Ela é linda e alegra a nossa vida. Hoje conta com 3 aninhos e é a coisinha mais abençoada.
Eu queria salientar aqui o amor que eu sinto por todas essas pessoas que fizeram e ainda fazem parte da minha vida. Tantos tios, tias, primos e amigos que mesmo longe ainda tem uma cadeirinha cativa aqui no meu coraçãozinho...
A vocês o meu MUITO OBRIGADA.
Beijinhoss
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